Jesus, o messias prometido!

No hebraico: Messias;
No grego: Cristo, que quer dizer “Ungido”, predito pelos profetas, para salvar o seu povo dos seus pecados. (Mt 1:21).

Em nenhum outro nome há salvação (At 4:12);
Nenhum outro caminho leva o homem a Deus (Jo 14:6);
Não há nenhum outro mediador entre Deus e o homem (1Tm 2:5), muito menos Advogado e Intercessor (1Jo 2:1), somente JESUS CRISTO, nosso Senhor e Salvador.

Sua história é magnífica, recheada de amor e milagres, narrada por quatro distintos evangelistas, que escreveram para quatro povos diferentes:
1- Mateus, para os Judeus
2- Marcos, para os Romanos
3- Lucas, para os Gregos
4- João, para a Igreja, com o objetivo de curar suas feridas e salvar suas almas.

Jesus Cristo, aquele que veio para pregar boas novas aos humildes, curar os quebrantados de coração, proclamar libertação aos cativos, por em liberdade os algemados de espírito, consolar todos os que choram, apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a por em liberdade os cativos e, por sobre os que estão de luto, uma coroa, em vez de cinza, óleo de alegria, em vez de pranto, e veste de louvor, em vez de espírito angustiado.
Jesus é o seu nome de nascimento (Mt 1:21); Cristo é o título do seu ofício. A salvação viria à humanidade através dos judeus (Jo 1:11-13), mas como esses não o receberam, Jesus passou a salvação para todos os que crêm no seu nome. (Jo 1:11-13)

Mateus apresenta Jesus como filho de Abraão e filho de Davi, pois nenhum judeu consideraria Jesus o Messias, se ele não pudesse provar sua descendência abrâmica (paternidade) e Davídica (realeza). (Mt 1:1-16). Mateus escreveu para os Judeus convertidos ao Cristianismo, com a intenção de demonstrar que Jesus preenche a profecia messiânica, que estabelece o reino prometido. (Leia Is 7:14; 9:6; 53:2-7; 61:1-3) Assim, os cristãos judeus, que eram aos milhares na Igreja Primitiva, receberam uma explicação de que a fé em Jesus não repudiava a Lei de Moisés, pelo contrário, era o próprio alvo para o qual a revelação apontava. (Leia At 2:41; 46-47; 4:4; 5:14) Jesus não veio abolir a Lei, e sim cumpri-la. (Mt 5:17). Mateus apresenta Jesus aos judeus como “O Rei dos Judeus” (Mt 5:1-12) que veio para estabelecer um reino espiritual. Mas Israel, esperando por um rei terreno, que viesse para libertá-lo do jugo do Império Romano, frustrou-se, rejeitou-o e o matou.
Hoje em dia, muita gente continua se frustrando, porque só espera tirar proveito de um reino terrenal, e só busca por bens materiais. (1Co 15:19); (Jo 18:36) Alguns, inclusive, estão deixando Jesus por não conseguirem tudo o que desejam, mas a Bíblia diz que “Este reino não é comida, nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo.” (Rm 14:17) Só vai ser salvo quem perseverar até o fim. (Mt 24:13) .Se há alguém com dificuldade em perseverar nesse caminho, saiba que o Messias consola (Jo 14:16), intercede (Rm 8:26-30), advoga causas (1Jo 2:1), perdoa pecados (1Jo 1:9), não joga ninguém fora (Jo 6:37), não permite que ninguém roube nossa alegria (Jo 16:22).

Marcos não apresenta a genealogia de Jesus, porque escreve para os romanos (o povo que detinha o poder na época) e apresenta Jesus como o guerreiro poderoso, que nunca perdeu uma batalha. Marcos relata o início do ministério público de Jesus, seu batismo e tentação. Ele não faz menção do início do ministério de Jesus na Judéia, e sem qualquer explicação, passa da tentação para o seu ministério na Galiléia, acentuando o tremendo sucesso que Jesus fez entre a multidão (Mc 1:45) e o começo da hostilidade e perseguição dos líderes judeus. (Mc 3:22). De acordo com a característica brevidade desse Autor, ele entra imediatamente na narrativa da Semana da Paixão. A este curto período, Marcos dedica quase seis dos dezesseis capítulos do seu livro, pois percebe que essa é a consumação proposital, para a qual a vida do nosso Senhor se dirigiu.
Você tem alguma experiência obtida do seu relacionamento com Jesus para nos contar? Sim, experiências de livramentos, causas ganhas, vitórias sobre inimigos, libertação de vícios, depressão, cura do corpo físico, crescimento espiritual...... Então conte-nos, pois isto glorifica o nome do nosso Deus.

Lucas apresenta a genealogia de Cristo pela linhagem de Maria, para mostrar a verdadeira ascendência consangüínea de Jesus e sua humanidade. (Lc 3:23-38). Lucas escreve para os gregos convertidos ao Cristianismo, apresentando a narrativa mais completa da vida de Jesus, do seu nascimento à sua ascensão, e apresenta Jesus como o Filho do homem, que veio buscar e salvar quem estava perdido. (Lc 19:10) O caráter e propósito de Jesus como Salvador é o tema principal deste livro. O conceito de Jesus como Filho do homem enfatiza a sua humanidade e a sua compaixão por todos os homens. Sendo homem, Jesus consegue entender a fraqueza dos homens. (Hb 2:18)

João, assim como Marcos, também não apresenta a genealogia de Jesus, porque escreve para um povo especial: a Igreja do Senhor, apresentando Jesus como Deus. (Jo 1:1-14). O mesmo João que teve a revelação do Apocalipse, e viu o Senhor Jesus na sua refulgente glória (Ap 1:9-18), cria no coração dos leitores a convicção de que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus. Enquanto Mateus, Marcos e Lucas apresentam Jesus como homem, desenvolvendo seu Ministério Messiânico, João apresenta Jesus como Deus, aquele que existe antes da fundação do mundo, o Alfa e o ômega, o Princípio e o Fim. (Jo 6:22-69) Jesus saiu da eternidade para transformar “alma vivente” (homem da terra) em “espírito vivificado” (homem do céu), e levá-lo, com Ele, para a eternidade. (1Co 15:43-49) Contudo, nem todos serão transformados, consequentemente não herdarão o reino do céu.

IGREJA BATISTA EM RENOVAÇÃO ESPIRITUAL NOVA JERUSALÉM - IBRENJIG
(Av. Paranapuã, 16, Freguesia - Ilha do Governador – RJ – Cep 21.911.000Tel. 21-3396 0292 – Pr. Sérgio Andrade & Pra. Léa Mendonça )

A Cruz de Jesus

“O MESTRE DO AMOR ESPERA QUE NOS AMEMOS TAMBÉM!”

“Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos.”
(Jo 15:6)
“Nisto conhecerão todos, que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros.”
(Jo 13:35)
INTRODUÇÃO:
Somente os pequenos conseguem, ser grandes! Jamais alguém tão grande se fez tão pequeno para nos ensinar grandes lições. Ninguém é perfeito, até que se torne alvo do amor de alguém, pois o amor intenso cobre imperfeições e pecados. (1Pe 4:8) Nós somos o alvo do amor de Deus! É por isso que Ele não enxerga defeitos em nós.

POÉTICO EM MEIO A DOR:
Não é possível produzir idéias brilhantes quando o corpo sente dor, pois os instintos prevalecem sobre a capacidade de pensar, raciocinar. Contudo, quando analisamos o início da crucificação de Jesus, quase lançamos por terra essa tese. Do ponto de vista psicológico, é humanamente impossível produzir pensamentos altruístas, pregado numa cruz. Contudo, Jesus produziu, e no ápice da dor física e emocional, proferiu as mais belas poesias de solidariedade. Você já tentou fazer como Jesus? Se os seres humanos se deixassem contagiar pela grandeza da sua humanidade, haveria mais felicidade e menos tristeza em nosso planeta, mais saúde física e emocional, consequentemente, mais tempo de vida.
Há 300 anos Shakespeare disse que nos tornamos perfeitos quando somos amados; Há mais de 2000 anos Paulo escreveu que “o amor nunca falha”; e há 3000 anos Salomão disse que o ódio suscita contenda, mas o amor cobre falhas. O ódio é implicante e atravessa o tempo. Não é o tempo que cura as feridas, e sim o amor. Se nos escondermos atrás do tempo, ainda que passe dez anos, a ferida voltará a doer. O amor nos faz ver o próximo com olhar de misericórdia e não de julgamento, nos faz estender a mão para abraçar e não para agredir; alçar a voz para consolar e não para ofender; nos faz entender que, quando uma pessoa nos agride é porque ela está muito mais agredida por dentro; que não é porque uma pessoa não ama do jeito que a gente quer que ela ame, que ela não ame com tudo o que pode amar. Há pessoas que amam, mas não sabem se expressar. Experimente abraçar uma pessoa amarga; ela vai chorar.

8 FRASES DE IMPACTO PROFERIDAS POR JESUS ENQUANTO ESTAVA NA CRUZ
Foram as seis horas mais impactantes da História. Para cada hora, uma frase poética, elaborada em meio ao sofrimento. Jesus foi crucificado na terceira hora do dia. (Mc 15:25) Como o dia dos judeus começa às 6 da manhã, Ele foi crucificado às 9, e morreu às 3 da tarde. Foram seis horas de martírio. Nunca uma manhã foi tão dramática e uma tarde tão aflitiva.
· 1ª frase: “Pai, perdoa-os, porque eles não sabem o que fazem...” – Inocentando seus algozes;
· 2ª frase: “Ainda hoje estarás comigo no paraíso” – Consolando um criminoso;
· 3ª frase: “Mulher, eis ai teu filho...” – Consolando sua mãe;
· 4ª frase: “Eis ai tua mãe...” – Consolando João;
· 5ª frase: “Meu Deus, Meu Deus, por quê me abandonaste?”;
· 6ª frase: “Tenho sede...”
· 7ª frase: “Está consumado!”
· 8ª frase: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito...” – Também um brado de vitória.

Nesta lição abordaremos a 1ª frase, seu impacto e revelação. Só quem ama como pai e filho pode entender o que se passou naquelas seis horas.

ELE ERA INOCENTE, MAS RECEBEU DESTAQUE NA HUMILHAÇÃO.
Jesus estava no centro, crucificado entre dois ladrões, e não havia cometido injustiça alguma. Você já foi injustiçado? Seu nome teve destaque na humilhação? Jesus sabe o que é isso, pois também passou o mesmo, mas deixou-nos o seguinte recado: Nem sempre seremos livres das injustiças, mas “Bem aventurados os perseguidos por causa da justiça, os que são injuriados por minha causa, e perseguindo com calúnias e mentiras... Exultai, porque é grande o galardão.” (Mt 5:10-12) – Sendo assim, quando passarmos por situação semelhante, não podemos pensar que é porque Deus nos abandonou, e sim, porque, enquanto estivermos nesse mundo, estamos fadados a passar por isso também.

OS MINUTOS INICIAIS DE UM TRAUMA SÃO OS MAIS DOLOROSOS.
Cremos que a reação do primeiro ladrão a ser crucificado deve ter sido de desespero, pavor e ódio daqueles que o agrediam. Não era mais um homem na cruz, mas um animal enraivecido. Quanto mais se movia, mais os pregos roçavam as raízes nervosas dos punhos e dos pés causando uma dor insuportável. Jesus sofreu as mesmas dores, mas reagiu diferente. Embora seu coração estivesse acelerado, suando frio e bastante ofegante, Ele governava seu corpo, conservava a liderança do seu eu, e sua lucidez segundo após segundo. Ele sentiu dor, mas não odiou seus agressores. Ele sofria sem gritar, não se debatia nem se esquivava. Nunca foi tão fácil crucificar alguém. Assim como Jesus, nós também passamos pelas mesmas aflições dos homens, e precisamos ter comportamentos diferenciados. Nenhum dos seus biógrafos relatou desespero nessa hora. Descreveram sua alma profundamente angustiada na noite em que foi preso, mas na cruz, ninguém relatou ansiedade ou descontrole. Parece que, depois de se preparar para tomar o cálice, também se preparou para enfrentar o caos. Quando todos esperavam que no ápice da dor, a lucidez de Jesus fosse abolida, ele encheu os pulmões e proclamou: “Pai, perdoa-os, porque eles não sabem o que fazem.” (Lc 23:34) – creio que seja essa mesma reação que o Pai espera de nós ante os nossos agressores.

OS BASTIDORES DA CRUZ
Ao dizer essa frase, Jesus indica que, além do cenário exterior, que todos enxergavam, existia um cenário ímpar por trás dos bastidores, onde o que contava era a filiação, a aliança, a extrema comunhão e cumplicidade entre Pai e Filho na realização de um plano. Sim! O filho que passa pela cruz consciente dos propósitos do Pai, sofre com resignação. Com essa frase, Jesus revela que, para ele, o principal expectador da sua dor, era um personagem invisível, o ator principal daquele filme que ninguém mais enxergava, só Ele. Incrível, como tudo se assemelha! Este mesmo expectador invisível está nos bastidores dos nossos sofrimentos. Há momentos em que estamos cercados de pessoas que choram conosco, algumas até riem da nossa desgraça, mas conseguimos enxergar esse personagem invisível nos fortalecendo.
Seu corpo estava debilitado, mas sua mente e seu espírito permaneciam concentrados no Pai, no objetivo de agradá-lo, e por isso encontrava energia para suportar todo aquele sofrimento. O Pai não pode ser um delírio produzido pelo estresse, nem pode ser duvidado pela ausência de socorro. O Pai é real em todos os momentos. Jesus declarou que Deus era seu pai, não só quando estava livre, caminhando pela Galiléia e Judéia, mas também quando todas as suas células morriam. Qualquer pai entraria em desespero ao ver seu filho sangrando e sofrendo. Na multidão que se aglomerava, havia lágrimas de alguns admiradores, mas nos bastidores da cruz, havia soluços inaudíveis: O Pai chorava!

A FINALIDADE DE TANTA DOR.
João 3:16 diz que é o amor que o Pai sente por nós, a finalidade dessa dor. Será que valemos tudo isso? Merecemos tanto? Creio que ainda não nos demos conta da imensidão desse amor, do contrário seríamos mais gratos, mais tementes, mais amorosos, mais obedientes. Pela primeira vez o Pai expõe sua limitação por conta de uma loucura de amor.
· Deus é onipresente, o tempo para Ele não existe, Ele está nas duas extremidades do tempo, contudo, quando seu Filho morreu, o tempo parou para Ele;
· Deus também é onisciente, sabe e conhece todas as coisas, até o que pensamos, tudo ele vê e sonda, mas ao ver seu filho morrendo, provavelmente esqueceu-se do universo e se concentrou no seu sofrimento. Ora, se o seu amor por nós é tão intenso, ele também se concentra nos nossos sofrimentos.
· Deus também é onipotente, Ele tem todo poder, seu poder não tem limite, todavia, experimentou pela primeira vez uma limitação. Tinha todo o poder para salvar seu Filho da cruz, mas não o fez, porque seu objetivo maior era salvar a humanidade. Jesus podia sair da cruz, mas não saiu, porque queria realizar o desejo do Pai. (Hb 10:7) Uma unidade intensa de amor, e que amor temos devolvido para Ele?

Não há explicação científica para isso. O amor de Deus é ilógico, sem razão, sem explicação, é pura Graça. Somente o amor é capaz de nos levar a esquecermos de nós mesmos e nos doarmos aos outros sem medida. Criticamos quando vemos pessoas amando ilimitadamente, mas esse é o verdadeiro amor, que tudo sofre, tudo espera, tudo suporta, que se doa, se gasta, se rebaixa, se inferioriza para tornar o outro, superior. (1Co 13) É o que o Pai e o Filho demonstram aqui. Não sabemos quem sofreu mais, se o Pai, ou o Filho. Não há morte pior que a da crucificação, mas não há nada pior para um pai, do que ver seu filho sofrendo, morrendo, de forma tão cruel. Pai e Filho se contorceram de amor e dor por nós. Se os homens se amassem desse jeito, as lágrimas da dor cessariam, e as da solidariedade irrigariam os solos do mundo. Para justificar a humanidade, o Autor da vida escolheu a mais sublime forma de amor. Quem sofre por amor, convence. Sendo assim, Jesus espera que seus discípulos também sejam capazes de amar como Ele amou.

A Importância da Escola Bíblica

“Como poderei entender, se alguém não me explicar?”

Este é um trecho retirado da conversa de Filipe com o eunuco etíope. Ele lia a Passagem que dizia: “foi levado como ovelha para o matadouro e como um cordeiro mudo, perante o seu tosquiador, não abriu a sua boca”. O eunuco pediu que Filipe lhe explicasse a quem a Escritura se referia, e Filipe não só explicou, como falou da salvação em Jesus. O ensino gerou fé no coração do eunuco, que desejou ser batizado. Quando chegaram a um lugar onde havia água, Filipe o batizou, e ele, segui o seu caminho, salvo, e cheio de alegria. “Como invocarão em quem não creram? Como crerão naquele de quem nada ouviram? Como ouvirão se não há quem pregue? Como pregarão se não forem enviados?” A Escola Bíblica responde a cada pergunta, ensinando a Palavra e estimulando outros a ensinarem-na. “Com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação”, mas para crer é preciso ter fé, e para ter fé é preciso ouvir a Palavra de Deus. Aprender é receber conhecimento; Conhecer é ter discernimento, e Saber é ter conhecimento com sabor. “Quando se tem “saber”, a vida se enche de “sabor”. Se eu quero experimentar o novo de Deus e estreitar minha relação com Ele, eu preciso estar na Escola Bíblica, e assim, não correr o risco de ser levado por qualquer vento de doutrina, nem ser enganado pelo diabo, muito menos ser alvo da minha carne e não alcançar a salvação. Escola Bíblica não é opção, e sim, determinação. O conhecimento abre horizontes, abre visão, ouvidos e mente. “Quem não nascer da água é do Espírito não pode entrar no reino de Deus.” Nascer da água é ser limpo pela Palavra; Nascer do Espírito é receber a filiação de Deus. Precisamos ser obreiros aprovados, que manejam bem a Palavra da Verdade; Precisamos permanecer naquilo que aprendemos, para nos tornar sábios para a salvação em Cristo Jesus.” (2Tm 3:14-15)


“VENHA PARA A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL!"

IGREJA BATISTA EM RENOVAÇÃO ESPIRITUAL NOVA JERUSALÉM (Av. Paranapuã, 16, Freguesia - Ilha do Governador – RJ – Cep 21.911.000Tel. 21-3396-0292 Pr. Sérgio Andrade & Pra. Léa Mendonça )

Misericórdia e Não Juízo

“O juízo será sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo.” (Tg 2:13)

I - UM ANO COM MAIS MISERICÓRDIA DO QUE JUÍZO.

II - ESTE VERSÍCULO REFORÇA OS ENSINOS DE JESUS:

- “Bem aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.” (Mt 5:7);

- “Se, porém, não perdoardes as ofensas dos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.” (Mt 6:15)

- “Servo malvado, eu perdoei a sua dívida quando me suplicaste, não devias também ter se compadecido do seu conservo, como eu me compadeci de ti? Retirou ele a misericórdia de sobre o credor incompassivo e o entregou aos verdugos, até que lhe pagasse toda a dívida. Assim também meu pai fará àqueles que não perdoarem seus irmãos.” (Mt 18:32-35)


III - QUEM NÃO TEM MISERICÓRDIA PRECISA SE EMPENHAR PARA TER.

- “Vocês não sabem que os que correm numa maratona correm para ganhar um prêmio? Vocês também estão numa maratona. Então corram para alcançar este prêmio. Todo atleta em tudo se domina, aqueles, para alcançarem um prêmio corruptível, nós, um prêmio incorruptível. Corram! Mas não corram como os que correm desferindo golpes no ar, sem saber o que querem realmente da vida, mas corram com meta, com alvo, com um objetivo.” (1Co 9:24-25

1º) Porque a oração de um justo tem poder;
2º) Porque toda semeadura tem a sua colheita;
3º) O juízo chega sobre a colheita. Destruição total pode causar remorso.


IV – JEREMIAS PEDIU JUÍZO, QUANDO ELE CHEGOU, JEREMIAS RECORREU PARA A MISERICÓRDIA, MAS JÁ ERA TARDE.
“Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com os que vão a cavalo? Se em terra de paz não te sentes seguro, que farás na floresta do Jordão?” (Jr. 12:5)

Judá quebrou a aliança com Deus; Jeremias pediu juízo; Deus manteve a misericórdia; Judá tentou matar Jeremias; Jeremias pediu juízo (Jr 12:1-4), Deus mandou ele parar de orar (7:16; 11:14). Quando o juízo chegou, Jeremias entrou em desespero. Primeira intercessão, rejeitada: (14:11); Segunda, também: (14:15); Terceira, absolutamente rejeitada: (15:1)

VI – TODO BOM ATLETA SE DOMINA:

- (Fernanda de Carvalho, jornalista graduada pela UFRJ e Colaboradora da linha de chegada da ACORUJA {Associação de corredores de Rua do RJ)

1-
Preparo físico:
- “Sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo.” (Ef 6:10-11)
- Mensageiro Fidedípedes, primeiro homem a correr 42km. Quando chegou em Atenas, caiu morto. (Prof de fisiot. da USP);

2- Tempo para se preparar:
- “Exercita-te na piedade!” (1Tm 4:7b)
- No mínimo um ano de treino (Prep. físico de maratonas, Marcos Paulo Reis);
- A excelência não vem da noite para o dia.

3- O tempo de duração das dores musculares pós maratona varia de acordo com o preparo físico de cada um:

- Jó venceu uma maratona de perdas, porque tinha preparo espiritual. Chegou até a orar por aqueles que o abandonaram durante a maratona.

4- Estabelecer uma meta:

- A falta de meta traz o desânimo;
- A meta do maratonista Gustavo Denys, de 49 anos, é treinar sempre em grupo pra não desanimar. “Você não completa a prova sozinho. Mais que uma corrida, a maratona é um preparo para a mente e para o coração. Você corre, mas é capaz de abrir mão da vitória por um amigo, e durante toda a maratona, incentivá-los pela caminhada. Me sinto na responsabilidade de chegar junto!”


5- A reposição de substâncias vitais perdidas durante a maratona é extremamente necessária.

- Quanto mais desgaste físico, maior deve ser a preocupação com a reposição de líquidos e carboidratos. (Hidratação e massa muscular)
- “Quem de mim se alimenta, por mim, viverá!” (Jo 6:57)
(água e sangue; carne e pão);


6- Força, treino, dedicação, resistência, perseverança e superação permeiam a vida diária de quem busca vencer desafios, e mostrar até onde podem chegar os limites físico, mental e emocional do ser humano.

- “João Lossano, 55 anos, maratonista há oito, corre num dia, descansa no outro e no próximo está de volta aos treinos para novos desafios. Troféus e medalhas o emocionam, porque mostram um pouco da carreira de um velho jovem, que até aos 46 era sedentário, com graves problemas de coluna.”

7- Correr não é pra quem quer, mas pra quem pode.

- Atletas pouco sentem dor, sedentários sentem dores até por duas semanas; Atletas têm sensações de bem estar pós-maratona, o sedentário tem sensação de vazio, desanimo e falta de motivação.
- O organismo de quem se exercita produz a endorfina no sistema nervoso central durante o exercício, por isso ele é bem mais humorado. O organismo do sedentário produz efeito contrário.


8- Todo atleta precisa de acompanhamento médico e de um Preparador físico:

- Principalmente se ele for doente, obeso, cardíaco, tiver pressão alta, ou casos na família.
- Há casos em que os médicos precisam prescrever relaxante muscular, antiinflamatórios ou analgésicos.


9- O hábito só vem com a prática e a prática tem que ser prezerosa.

- Inicie seu exercício com aquecimento (oração, clamor) e o termine com alongamento (hinos de louvor).
- Execute-o em ambientes favoráveis e em horários fixos;
- Vista-se adequadamente, no verão com roupas leves e claras, no inverso, com várias blusas leves. O atleta não pode carregar peso.
- Calce nos pés um calçado que amortize o calcanhar, que é a primeira parte do corpo a receber o impacto do exercício.

10- O que praticou exercícios, mas está destreinado, não tem privilégios sobre quem nunca os praticou.
-A única vantagem que ela tem é a capacidade de se adaptar mais facilmente aos exercícios. Segundo a fisioterapeuta Adriana Kraft, o corpo tem uma espécie de memória. Não adianta o corpo ter memória, mas não ter preparo físico. Pode ter o conhecimento, mas precisa exercitar a unção.

11- Pra quem já adquiriu bom condicionamento físico, correr 30 minutos todos os dias é o suficiente.

- Depois dos 40 minutos, o cérebro libera a endorfina, sensação de bem estar, capacidade de motivar uma pessoa a correr cada vez mais, podendo até se viciar – afirma o especialista da USP.

12 - Até chegar a esse nível de preparo físico, a dica é:

- Continuar treinando, devagar. Deus conhece nossos limites, mas nós, não;
- Hidratar a alma com a água do Espírito.
- Controlar a massa muscular, (alegria do Senhor);
- Saber ouvir o próprio corpo e os sinais que ele dá, para não se sentir afrontado e perder o prazer de viver, principalmente pra Deus.



CONCLUSÃO:
“Uma grande nuvem de testemunhas nos rodeia. Por isso precisamos nos desembaraçar de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia e correr, com perseverança, para acarreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da vergonha que suportou e está assentado à destra do trono de Deus!” (Hb 12:1-2)